A circularidade no tempo expõe a
potencialidade e as atualizações de um corpo ainda incerto, considerado apenas
como movimento e não como um objeto dado. Um corpo que habita tanto a memória
quanto a visualidade, que traz as marcas de um determinismo histórico embora
pareça poder alterar-se subtamente, carregando uma estabilidade frágil e ao
mesmo tempo recorrente.
Galeria Olido - SP
Galeria Olido - SP
2009
Intérprete: Calu Zabel
Câmera: Renata Borges
Luz : Anísia Balduíno
Pré edicão: Zeca Rodrigues
Studio: Maria Mommenshon
Studio: Maria Mommenshon